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Café, Canela & Chocolate

O site da autora Sofia Serrano. Conversas de uma mãe, que é médica Ginecologista/Obstetra e adora escrever. Com sabor a chocolate.

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O site da autora Sofia Serrano. Conversas de uma mãe, que é médica Ginecologista/Obstetra e adora escrever. Com sabor a chocolate.

Desafio Bloggers e Gravidez: Definitivamente são dois!

Avatar do autor , 29.11.13

A Sara é a convidada do Desafio Bloggers e Gravidez desta semana. 
Uma super-mãe de gémeos, que nos conta as suas peripécias no blog Definitivamente são dois! 
Ela partilha connosco a sua experiência relativamente a gravidez, parto e puerpério - em particular as suas aventuras no momento do parto, que com dois tudo é mais emocionante!



1- Gravidez normal ou de risco?
De risco

2-Gravidez passada a trabalhar ou de repouso?
A trabalhar até às 20 semanas, em repouso a partir daí.

3- Diga um alimento que deixou de conseguir comer durante a gravidez e um que se tornou mais apetecido.
Não tive nem um nem outro! Sou uma pessoa de desejos, e sempre fui, por isso a gravidez não alterou nada. Os desejos que tive foram os que costumo ter, como uma grande vontade de devorar um chocolate inteiro, ou  uma caixa de Haggen Dazs :)
Deixar de conseguir comer, aconteceu pontualmente, no inicio da gravidez, associado aos cheiros dos cozinhados... por vezes enjoava com o cheiro de determinada comida e já não a conseguia comer. Mas era pontual.

4- Fez exercício durante a gravidez? Que tipo?
Nenhum. Não tive autorização médica para isso.

5- A gravidez fez com que mudasse hábitos do dia-a-dia?
Muito pouco... deixei praticamente de beber café e deixei de fazer exercício fisico.

6 - Qual foi a coisa que mais gostou da gravidez?
Toda a gravidez! Adorei estar grávida, adorei a barriga a crescer, os bebés a mexerem... pouco depois do parto comecei logo a sentir saudades da minha barriga :)

7- Como foi o parto? Se pudesse escolher o tipo de parto, o que teria escolhido?
Como o Daniel rebentou as águas (com 33 semanas de gestação), o parto foi inevitável. O nascimento deu-se por parto eutócito às 23h01m de dia 18 de Junho de 2012. A Carolina, estava posicionada bastante acima e com o saco gestacional intacto. A equipa tentou que ela nascesse pela mesma via do irmão, mas as manobras não resultaram, e passadas quase 2 horas, colocaram à minha consideração a decisão de fazer cesariana. Exausta de tantas horas em trabalho de parto, e ansiosa por ter os meus dois filhos juntos, aceitei. Nesta decisão, pesou muito o facto de ter o Daniel na incubadora à espera da irmã, para poder dar entrada na neonatologia. Às 1h01m de dia 19, nasceu a Carolina por cesariana. Se pudesse escolher, tinha tido os dois por parto eutócito, mas face às circunstâncias, acabou por ser assim.



 O Daniel (à esquerda) e a Carolina (à direita).


8- Era capaz de ter um parto em casa?
Se não fossem gémeos, talvez. Mas na minha situação não arriscaria.

9- Gravidez ou puerpério - o que é melhor?
Se falarmos de puerpério imediato, prefiro a gravidez. Os primeiros dias após o parto foram terríveis para mim. Uma anemia fortíssima, agravada pelas perdas de sangue do intervalo de tempo entre os dois nascimentos, "prenderam-me" a uma cama, a receber transfusões de sangue quase em contínuo. Os meus filhos estavam internados na neonatologia, 2 pisos abaixo do meu quarto, e só os consegui ver praticamente 48h depois de nascerem. Permaneceram, internados durante 2 semanas, a tentar ganhar peso para poderem levar vacinas, e a aprender a mamar, pois nem esses reflexos estavam ainda desenvolvidos. Por isso, não guardo boas recordações desta fase do puerpério. Se falarmos da fase após a alta médica deles, com 15 dias de vida, já foi mais tranquila, mais satisfatória.

10- Amamentou? Porquê?
Ainda amamento! Os meus filhos têm 17 meses, e mamam sempre pelo menos 1 vez por dia, ao acordar. Considero a amamentação muito importante, em particular até aos 4/6 meses. Sempre quis amamentar, e com bebés prematuros, o leite materno é ainda mais importante no seu desenvolvimento. Não sou, porém, uma daquelas mães que acha que se deve amamentar a todo o custo. Amamentar sim, se for benéfico para a criança e para a mãe. Há limites, e devem ser definidos por cada pessoa. No meu caso, irei amamentar enquanto sentir que faz sentido para mim, e para eles.




Obrigada, Sara, por partilhares connosco estes momentos únicos!
Muitas felicidades para toda a família!
Acompanhem a Sara aqui.




Programas de fim-de-semana (imperdíveis!)

Avatar do autor , 28.11.13

Está a chegar o Natal. O Jigle Bells já se ouve nas lojas, e o friozinho que nos deixa o nariz gelado já se faz sentir. 
Este próximo fim de semana é especial. 
O dia 1 de Dezembro é, tradicionalmente, o dia de montar a árvore de Natal e decorações cá em casa, e os mais pequenos estão ansiosos! 
Mas há mais coisas giras a acontecer este fim de semana :

- no sábado, vai nevar na Rua Castilho em Lisboa! A Câmara Municipal de Lisboa repete o "Castilho Golden Xmas", que irá vestir a Rua Castilho de neve e promover diversas acções nas lojas aderentes. Uma maneira diferente de promover o comercio tradicional, a não perder.



- no Domingo, o Mercadito da Carlota, edição de Natal! Vai ser no Museu da Carris, das 10h às 19h (tem estacionamento gratuito!)e reúne as marcas mais giras para os mais pequenos e também para as mães, para além de oferecer diversas actividades para toda a família.



E então, encontrado-nos por lá? ;)

O que muda depois da maternidade

Avatar do autor , 28.11.13




Acho que já não consigo pensar nisto da maternidade como uma mudança radical na vida (mas é). 
Agora, vejo-me como mãe numa vida completamente diferente. 
Numa outra vida.
Dantes, na minha primeira vida, não havia horários. 
Havia cinemas improvisados, com corridas para bilhetes em cima da sessão, havia promoções de última hora para lugares paradisíacos. Havia jantares à luz das velas e paixão a qualquer hora e em qualquer parte. Havia domingos preguiçosos na cama até à hora de almoço e saídas à noite para dançar até de madrugada, com pequenos almoços ao nascer do sol. Havia ginásio ao fim do dia, praia nas horas pouco recomendadas.
Ainda me lembro desta vida, mas parece-me que já foi há algum tempo. E era boa. 
Mas na realidade é somente uma boa memória, sem o saudosismo de querer voltar para trás.
Agora, nesta minha nova vida, há sempre barulho em casa. 
Há risos, canções, há choro e birras. Há dois miúdos cheios de energia, que todos os dias crescem e nos surpreendem. Lindos. 
Há cinema na sala, com pipocas de microondas e luzes apagadas, e férias em família onde nunca nada sai como planeado, mas onde todos se divertem. Há domingos madrugadores (e sábados e sextas e...), acordados por beijos lambuzados, ainda antes de nascer o sol. E há panquecas e pequenos almoços demorados ao som dos Beach Boys. Há ginásio à hora de almoço, numa corrida. Há praia das 9h às 11h30 e a partir das 16h, com muito protector solar, chapéus e t-shirt. Há noites a pé, por chuchas perdidas, tosse ou pesadelos. 
Há orgulho no coração cada vez que conquistam qualquer coisa (e crescem). 
Nesta vida sou mãe. E adoro.

Crónicas de uma (ex) interna #14

Avatar do autor , 27.11.13

Quando terminamos o curso de Medicina, depois de longos anos de estudo, fazemos o famoso juramento de Hipócrates. Aquele momento solene em que juramos colocar a saúde do nosso doente à frente de tudo o resto. Mas claramente este juramento é do tempo da Grécia antiga - porque um juramento moderno teria concerteza, algures, as palavras "contenção de custos", "poupar" e "crise".
O facto é que estamos numa fase em que no Serviço Nacional de Saúde há falta de tudo: de papel para imprimir receitas, de tinteiros, de luvas, de papel para as marquesas, de determinados medicamentos, de certos fios para cirurgia, de papel fotográfico para as ecografias.
E eu não sei bem como é que operamos pessoas sem luvas. Como é que prescrevemos medicamentos sem papel para imprimir receitas. Nem faço ideia o que fazer quando o gel para as ecografias acabar, bem como o papel fotográfico. 
Imagino que estejam quase, quase a voltar os tempos do Dr. João Semana. Imagino que nos comecemos a aproximar de certos hospitais em África onde as grávidas têm de levar para o hospital o material para o parto. Imagino este novo mundo e sinto que estamos a dar muitos passos para trás. Que não era esta a Medicina que eu esperava ter quando estivesse a trabalhar em pleno na minha especialidade. Tenho pena, porque temos um dos melhores Serviços Nacionais de Saúde do Mundo. Confesso que não gostava que nos transformássemos num sistema tipo o Americano, em que é possível deixar alguém morrer de enfarte à porta do hospital por não ter seguro para suportar o internamento.
Acredito no nosso Serviço Nacional de Saúde. E gostava que o conseguíssemos defender. Porque nenhum juramento de Hipócrates põe a Troika à frente da saúde dos nossos doentes.


Work (out)

Avatar do autor , 27.11.13

Já se sabe que esta coisa de ser mãe e trabalhar não é pêra doce. Já se sabe que diariamente fazemos uma ginástica daquelas para conciliar tudo. Ora está na altura de encaixar na minha vida exercício físico, porque duas gravidezes, seguidas por um período de estudo intenso, em que o maior exercício foi mental, não dão bom resultado na massa gorda.
Tinha o plano de ir correr, mas confesso que não gosto muito de correr. Vá, detesto correr, para ser sincera. Por isso voltei ao ginásio, e sempre posso diversificar um bocadinho mais a actividade física, entre aulas e máquinas. E foi esta semana que acabei por fazer a avaliação da condição física. Não, não vou por aqui cm e kgs, que ninguém está interessado nestas coisas, mas vou dizer que a massa gorda estava bem elevada. Um susto. Já estive a pesquisar na net todos os factores e mais alguns que possam influenciar a determinação da % de massa gorda naquelas maquinetas - queria muito acreditar que aquilo foi um erro. Estava de saída de banco, edemas e tal. Mas e daí talvez não. Portanto há que pôr mãos à obra ( e pernas, e braços e pés e abdominais).
Hoje cumpri o plano que o senhor PT me fez. E é melhor que me esforce a sério nas próximas semanas, que os sonhos de natal estão mesmo aí a chegar.

(ah e isto tudo foi um bom pretexto para comprar uns ténis novos)


Desafio Bloggers e Gravidez: My Baby Blue Blog

Avatar do autor , 24.11.13

A Marta é mãe orgulhosa de dois meninos, e vive num mundo azul. Escreve no My Baby Blue Blog e podem também ler as crónicas dela no SAPO Crescer. Ela aceitou participar neste desafio, respondendo às 10 perguntas sobre parto, puerpério e gravidez.


1- Gravidez normal ou de risco?
Duas gravidezes normais, mas com cuidados a partir das 32 semanas.

2-Gravidez passada a trabalhar ou de repouso? 

A trabalhar até as 32 semanas e na segunda gravidez a trabalhar a partir de casa desde das 30 semanas.

3- Diga um alimento que deixou de conseguir comer durante a gravidez e um que se tornou mais apetecido. 
Na primeira gravidez enjoei ( e até hoje não consigo comer) bife de peru ou de frango. Na segunda gravidez não enjoei nada. Os alimentos mais apetecidos regra geral eram quase sempre doces e chocolates. Na primeira gravidez passei por uma fase de tangerinas e sumo de laranja. Depois evolui para saladas, mas claro sempre acompanhado de chocolates. Na segunda gravidez passei por uma fase de brigadeiros e tudo o que fosse derivado de brigadeiros.

4- Fez exercício durante a gravidez? Que tipo? 
Nenhum, mas deveria ter feito……

5- A gravidez fez com que mudasse hábitos do dia-a-dia? 
Não, fazia tudo igual, mas mais lento e mais devagar. Como tinha muito sono aproveitava para descansar à hora de almoço e sempre que podia.

6 - Qual foi a coisa que mais gostou da gravidez? 
Sentir o bebé a mexer.

7- Como foi o parto? Se pudesse escolher o tipo de parto, o que teria escolhido? 
Foram duas cesarianas. Na primeira gravidez admito que fiz mais “força” para ser cesariana, e depois como o bebé era grande e gordinho o obstetra aconselhou cesariana ( como eu queria). Mas confesso que arrependi-me. A minha recuperação em casa foi pior que péssima, e pensava muitas vezes que teria sido melhor parto normal. Já na segunda gravidez, como estava cheia de medo da recuperação insisti muito com o obstetra para ser parto normal. Mas ele não recomendava, pois o bebé era ainda maior e mais gordo, e teria muita dificuldade.

8- Era capaz de ter um parto em casa? 
Não, nunca.

9- Gravidez ou puerpério - o que é melhor? 
Na primeira gravidez o melhor foi sem dúvida a gravidez em si. Já na segunda, foi completamente o oposto.

10- Amamentou? Porquê? 
Tentei com o meu primeiro filho, mas não correu bem. Ele estava sempre a chorar ( com fome), tinha pouco leite, depois tivemos que começar a pesa-lo antes e depois de cada mamada (para ver se mamava alguma coisa) e foi um verdadeiro filme e trauma. Ele sempre a chorar, e eu também. Quando começou a intercalar um biberão com as mamadas melhorou, mas comecei a ficar logo sem o pouco leite que tinha. Com o meu segundo filho não amamentei.

Obrigada, Marta por teres aceite este desafio!

Biscoitos de Natal

Avatar do autor , 23.11.13

Chegaram os dias cinzentos e frios, com aquela chuva miudinha que se entranha. Sabe bem ficar em casa, debaixo do edredon, pôr aquele disco a tocar no gira-discos antigo, fazer bolos para deixar a casa quente e com aromas deliciosos. Sabe bem aproveitar o tempo em família.
Uma das coisas que gosto mais de fazer ao fim-de-semana com os miúdos é cozinhar, em particular fazer doces. Um bolo simples é um programa divertido para fazermos juntos. E fazer biscoitos é diversão garantida.
O Natal está aí a chegar e oferecer biscoitos feitos por nós pode ser uma prenda fantástica. Por isso, toca a treinar para ficarem perfeitos!



O que vão precisar para os biscoitos:

900gr de farinha de trigo
1 colher de chá de fermento em pó
1 pitada de sal
200gr de margarina 
450gr de açúcar
2 ovos
2 colheres de chá de extracto de baunilha 





Com a batedeira electrica, misturar a margarina e o açúcar até ficar uma mistura fofa. Juntar então os ovos um a um.
Peneirar a farinha com o sal e o fermento, e, lentamente e com a batedeira em velocidade baixa, ir juntando à mistura dos ovos. Juntar também o extracto de baunilha.
Estender a massa com o rolo e cortar as bolachinhas com as formas que quiserem.

Colocar em forno pré aquecido a 170ºC, durante cerca de 10 minutos, só até as pontas começarem a ficar douradas.
Retirar e deixe arrefer as bolachinhas.
Depois, a decoração fica ao gosto de cada um!



O desafio das manhãs

Avatar do autor , 22.11.13

Quando se fica sozinha com dois miúdos (tendo um deles menos de 2 anos), passamos para o nível avançado do jogo. A começar pelas manhãs. 
Se  estamos os dois, pai e mãe, conseguimos repartir tarefas (tipo eu visto-este-tu-lavas-os-dentes-àquele) e orientar toda a família em tempo útil. Mas quando as circunstâncias obrigam a que um de nós fique a tomar conta dos dois durante uns dias, as manhãs são alturas complexas.

O que DE CERTEZA acontece nesses dias:


- por mais que se programe tudo, incluindo pôr o despertador para mais cedo para conseguir ter os dois miúdos (e mãe!) preparados a tempo e horas, chega-se SEMPRE atrasado;


- miúdos madrugadores nesses dias ficam SEMPRE a dormir, têm de ser acordados com um balde de água, e definitivamente não querem sair debaixo do edredon;


- depois de lavadinhos, vestidos e penteados, arranjam SEMPRE maneira de sujarem a farda da escola e deixar a mãe de cabelos em pé;


- há sempre um drama com um brinquedo que não se encontra de manhã - e que era EXACTAMENTE AQUELE que tem de ser levado no caminho para a escola;


- decidem que querem os dois AO MESMO TEMPO coisas que não têm interesse absolutamente nenhum - como uma tampa de um iogurte - e têm de ser arrastados em birra para o elevador e para o carro, depois da bruxa má ter de fazer evaporar a peça da discórdia para conseguirmos chegar às escolas (e ao trabalho)


- se tudo correu bem e estamos mesmo em cima da hora para não chegarmos atrasados, naquele exacto momento em que se entra no elevador, sente-se aquele cheiro impossível de ignorar - e lá temos de voltar para casa para mudar uma fralda ( e lá se vai o chegar a horas, mais uma vez!)



(R., mereço um tratamento num SPA depois desta semana)

Criatividade

Avatar do autor , 21.11.13


No próximo fim-de-semana, 23 e 24 de novembro, as três lojas IKEA organizam para os filhos dos membros IKEA FAMILY um workshop ‘Pequenos Designers IKEA’, destinado a crianças e jovens dos 6 aos aos 12 anos. Nestes dois dias, podem conhecer o anfitrião Salvador Nery, apresentador do “Art Attack” do canal Disney Junior, que ajudará as crianças a serem criativas e a desenharem o seu próprio peluche. A IKEA Portugal irá selecionar um único desenho vencedor e este será produzido em tamanho real pelo Grupo IKEA e oferecido à criança portuguesa vencedora.


Para incentivar a capacidade criativa dos mais novos, durante aproximadamente 40 minutos, na zona de restauração das lojas IKEA, as crianças podem interagir e desenhar peluches, dando asas à sua imaginação:
- no sábado dia 23 o workshop acontece na loja de Loures às 10 horas, em Alfragide às 15 horas, e no domingo dia 24 decorre na loja IKEA de Matosinhos.

As crianças podem desenhar o seu peluche de sonho no próprio evento na loja ou participar no passatempo após o workshop, descarregando o formulário de participação na página de Facebook da IKEA, desenhar e entregá-lo nas lojas IKEA.
A competição decorre a nível mundial e o Grupo IKEA irá selecionar um peluche vencedor em cada um dos países participantes.




O passatempo insere-se na Campanha de Peluches IKEA, que está a decorrer nas lojas desde 1 de novembro e até 27 de dezembro, na qual a IKEA Foundation doa 1euro à UNICEF e à Save The Children por cada peluche e livro infantil vendido, bem como a IKEA Portugal doa a instituições portuguesas que trabalham com crianças, os peluches comprados e colocados nos recetáculos à entrada das lojas em Alfragide, Loures e Matosinhos.

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