Filosofias de vida: viver sem dinheiro
, 23.02.13
Não é novidade que a culpa da crise é do dinheiro.
Provavelmente sem dinheiro continuaríamos a trocar serviços - e por exemplo, os médicos continuariam a ir a casa dos doentes, trocar os cuidados médicos por galinhas, legumes, roupa.
E talvez até fossemos mais felizes.
Em plena Europa do século XXI, na Europa consumista, há quem opte por viver sem dinheiro.
Não por terem ficado sem ele.
Mas como filosofia de vida.
Como forma de protesto, para chamarem a atenção para esta nossa sociedade, excessivamente consumista.
Porque somos, nós, consumidores, que sustentamos este tipo de sociedade em que vivemos, e que está em colapso.
Raphael Fellmer, de 29 anos, a sua mulher e a filha de 18 meses vivem em Berlin, de uma forma em que o dinheiro é dispensável. Trocam trabalho por alojamento e alimentação.
Incentivam trocas de bens e alimentos.
Quando a mulher esteve grávida, tratavam do jardim do obstetra em troca das consultas de vigilância. E assim por diante.
O que é facto é que estamos perante uma altura de mudança.
E é preciso encontrar soluções.
Podem ler mais aqui.
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Provavelmente sem dinheiro continuaríamos a trocar serviços - e por exemplo, os médicos continuariam a ir a casa dos doentes, trocar os cuidados médicos por galinhas, legumes, roupa.
E talvez até fossemos mais felizes.
Em plena Europa do século XXI, na Europa consumista, há quem opte por viver sem dinheiro.
Não por terem ficado sem ele.
Mas como filosofia de vida.
Como forma de protesto, para chamarem a atenção para esta nossa sociedade, excessivamente consumista.
Porque somos, nós, consumidores, que sustentamos este tipo de sociedade em que vivemos, e que está em colapso.
Raphael Fellmer, de 29 anos, a sua mulher e a filha de 18 meses vivem em Berlin, de uma forma em que o dinheiro é dispensável. Trocam trabalho por alojamento e alimentação.
Incentivam trocas de bens e alimentos.
Quando a mulher esteve grávida, tratavam do jardim do obstetra em troca das consultas de vigilância. E assim por diante.
O que é facto é que estamos perante uma altura de mudança.
E é preciso encontrar soluções.
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